Este é um excelente exemplo, que demonstra que realmente desperdiçamos muito do que poderia ser aproveitado e que, muitas vezes, a diferença entre lixo e não lixo, é uma questão de perceção.
Assim que vi esta foto, pedi autorização da Zé Barão para a partilhar. O trabalho é magnífico e atrevo-me a dizer que ficou melhor que qualquer versão anterior, saída da loja.
Depois de encontrar uma cadeira deixada junto a um contentor de reciclagem, decidi fazer-lhe uma pequena capa para lhe encontrar um novo dono. Já foi adoptada.
Melhor que a reciclagem é a reutilização.
Depois do elástico das minhas sapatilhas de caminhadas terem rebentado, decidi comprar elástico para as poder continuar a utilizar. Não estão muito bonitas, mas a função delas não é decorar.
A remendar para poupar e não desperdiçar.
Remendos de costura, para familiares e amigas: 2 camisolas, 1 carteira, 1 saia.
Os dois últimos livros que li, e que tinha conseguido na plataforma WinkingBooks, já foram devolvidos à mesma. Aliás, já foram destralhados e seguem (via CTT) para novas casas.
Aproveitei que tinha tinta de tecido para reparar umas sapatilhas que utilizo para andar por casa e que recentemente destruí com lixívia.
Comprei uma camisola para dormir, numa loja solidária da Remar. Como nova, mesmo depois de ignorar as instruções de lavagem ;)
Junto a contentores de reciclagem encontrei esta armação com algumas partes partidas. Assim que vi os bocados de madeira maciça, percebi logo que seriam úteis ao meu pai que as transformará em brinquedos para feiras sociais.
Já a armação metálica, provavelmente será transformada em estufa.
Um certo dia, vou colocar o lixo nos contentores de reciclagem e vejo uma dezena de guarda-chuvas estragados ao lado de um contentor.
Eu, que havia visto uma imagem de um fato de carnaval em que um guarda-chuva fazia as vezes das asas de um morcego, senti-me logo inspirada e carreguei tudo para a mala do carro. Como as milhares que coisas que nos inspiram na internet, nunca fiz as asas de morcego, mas guardei os tecidos.