Hoje confesso que não fiz o necessário destralhar do material de escrita. A verdade é que estou numa fase de transição em que quero reduzir o meu escritório portátil, por um lado e quero melhorar o meu sistema de codificação por cores na agenda, por outro. Ou seja, utilizo de canetas de várias cores.
Por isso, decidi fazer batota e ir destralhar a caixa de material de pintura das miúdas. ;)
Aproveito para informar que em vários meses, nenhuma das 5 crianças que utiliza esta caixa (dos 4 aos 13) deixou material fora da gaveta indicada: lápis de cor, lápis de cera, marcadores.
Destralhei marcadores em agonia:
E ao afiar os lápis, descobri que há um/a roedor/a!
Para as/os mais distraídos, estas semanas estão cheias de pequenos cantos, nos supermercados, com material escolar a preço muito convidativo: cadernos a €0.50, capas de argolas desde €1.00, mochilas desde €5.00.
Mas organizar este tipo de material mais volumoso poderá apresentar-se um desafio. Aqui fica a minha opção:
1) Guardar todo o material no fundo de um armário, dentro de uma mala de viagem que não estava a ser utilizada.
2) Como o material não está visível e só será necessário daqui a mais de meio ano, haveria o risco de me esquecer do que já comprei e duplicar a compra pelo que se impunha um inventário.
3) Tinha a necessidade que outros familiares tivessem conhecimento do que já comprei, para não duplicarem as aquisições. Há material que tem de ser reposto ainda durante este ano escolar, por isso era importante saberem o que já existe em stock.
4) Optei por um inventário digital que alojei no Google Drive, que permite a partilha com familiares.
5) No inventário coloquei as imagens do material bem como algumas indicações, quando necessário: número de unidades, se é pautado, em espiral, etc.
Objectos de uso pouco frequente podem tornar-se uma tralha se ocupam espaço desnecessariamente e impedem o acesso fluído a objectos de utilização mais corrente.
Destralhar também poderá ser apenas guardar adequadamente os objectos.