Alguém pediu peluches velhos para cães e eu pensei... eu não tenho peluches, mas tenho tecido para destralhar.
E foi assim que decidi aproveitar uns restos de tecido mais grosso, inclusivé da zona dos bolsos para fazer uns ossos. Imprimi um molde da internet, ajustei o tamanho e fiz meia dúzia.
Todo o enchimento foi feito com restos de tecidos, inclusivé o que estava a cortar do molde.
Terminada, usando apenas materiais que já tinha. Pronta para ser entregue na loja solidária.
2.
Calças da minha mãe
Depois de passar semanas a adiar a conclusão, porque sabia que adicionar bolsos seria uma dor de cabeça, terminei. Foi uma dor de cabeça. Fiz, desmanchei e no final foi sem bolsos.
Calças entregues e chão limpo.
3.
Leggins > Calções
Cortei as pernas de umas leggins para as transformar em calções. Calções destralhados para casa da mãe.
Ficaram as pernas que foram para cima da mesa... claro.
Utilizei-as para aumentar um top que deixou de servir.
3 conclusões:
I - O saco com projectos inacabados/tecidos não diminuiu porque estou sempre a receber novos pedidos.
II - Ter uma casa para o tapete de corte, dá-me uma fluidez incrível. Não tenho de andar a arrumar/desarrumar coisas para o utilizar.
Preciso, puxo-o de cima do armário; não preciso, pouso em cima do armário. Num segundo, está arrumado.
III - Eu só consigo reconhecer o sucesso num dia em que tenha concluído algo, nem que seja um livro ou um filme. Não saber estar, simplesmente estar, é um problema.