Desde 2012... com interrupções
Não era minha intenção parar.
Mas um dia tornou-se dois e uma semana passou. Depois duas e um mês e meses que correram.
E assim se passou mais de um ano.
Como muitas/os, em teletrabalho, concentrada em proteger os mais próximos, enquanto lamentava as perdas de vidas e rezava que a desgraça (tão aleatória) não me batesse à porta.
Um ano depois, não mudou muito, entre a esperança da vacinação e o desespero das novas variantes.
Mas decidi voltar ao que resultou, procurando alguma sensação de controle, nem que seja apenas nos materiais que me rodeiam.
Peço, desde já, as minhas desculpas pelo ruído, na forma de confessionário, que dificilmente acrescentará algo à vossa vida.
Aqui me têm, a escrever para destralhar a mente.