A minha verdade
Há dias vi um vídeo em que a autora defendia que a nossa lista de tarefas diárias deve ser pensada enquanto lista de objectivos diários. No fundo, uma lista de prioridades que poderá partir da pergunta: no final do dia, o que te faz feliz?
Para mim, esse é um dos meus objectivos para ter escolhido como enfoque para o meu ano a produtividade: eliminar o desnecessário, as tralhas e concentrar-me no que é importante. Ou seja, realizar as tarefas de forma eficiente para ter tempo para o que me faz feliz.
A Gretchen Rubin (na imagem o nome está incorrectamente escrito) revela-me uma clara explicação porque se sinto uma treta quando a lista de tarefas salta de dia para dia, a louça fica na máquina apesar de lavada, a tábua do ferro tem pousada a roupa dobrada há 4 dias e porque passo horas no computador a vaguear sem destino quando a lista de projectos permanece inalterada - se não vivermos de acordo com as nossas verdades, de acordo com o que acreditamos, o resultado só poderá ser a tristeza de nos sentirmos a falsas.