Se não fizeres mais nada...
... Arruma a roupa dobrada, pousada na mesa há uma semana, nos respectivos armários.
... Arruma o casaco pendurado na entrada, há duas semanas.
... Faz os remendos na roupa para doar.
... Leva as doações para a loja solidária.
Esta última semana tem sido de dias assim. Não me apetece fazer nada e tenho de recorrer ao mais elementar apelo: se não fizeres mais nada...
Apesar de reconhecer o que foi feito, não posso deixar de pensar que estou a funcionar no basilar, ao nível básico da sobrevivência.
É um sítio confortável para se estar, mas não é um lugar feliz.
Há uma sensação de estagnação, porque não estou a "trabalhar" para o meu futuro (2020: Velhas metas). E, acima de tudo, há o sentimento de culpa por tudo o que não fiz.
Esta semana, o meu foco será a vida profissional, que praticamente ignorei durante uma semana.
Lealdade - Fazer as tarefas que estão sob a minha responsabilidade e que, por isso, é expectável que eu as conclua.
Pontualidade - Concluir as tarefas de forma atempada para cumprir prazos e não perturbar o decurso do trabalho de outras pessoas.
Produtividade - Conseguir concluir o maior número de tarefas possíveis na próxima semana, que deverá ser pautada por chuva, de forma a libertar outros dias para o lazer/passeios com a minha mãe.
Fazer o que gosto / Gostar do que faço - Usar uma lista catita (eu adoro listas!) para riscar tarefas, de forma a criar momentos de satisfação instantânea.
Emparelhar as tarefas com contactos telefónicos com colegas, para momentos de pausa e sociabilização (há pessoas com quem não falo há meses).
Não falar dos outros - Decididamente não me deixar envolver em conflitos que não são comigo e que são exacerbados pela falta de contacto directo (teletrabalho).