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Destralhar

Destralhar

Destralhar a colecção de filmes

12 cassetes de VHS


17 DVD 


 


O fim de semana que havia destinado para destralhar correu cheio de precalços - desde visitas inesperadas a eu adormecer no sofá. A vida tem sempre uma forma de nos estragar os planos. 


 


Talvez por isso, a motivação se tenha manifestado num ataque fulminante à prateleira da minha colecção de filmes. Resultado: 29 caixas e finalmente consigo tê-los nas duas pequenas prateleiras.


 


Talvez por isso, tenha sido menos indolor e fica provado que é mesmo possível.

Destralhar não é fácil

Sinto-me um  pouco envergonhada. A destralhagem está parada há tanto tempo quando o último post. Ou seja, na verdade não cheguei a implementar a nova rotina de 3 objectos por dia. 


 


Pior, a caixa das tralhas, continua com as tralhas; ainda dentro de casa, só mudaram de sítio. Este fim de semana há um castigo auto-imposto: destralhar, destralhar, destralhar. 


 



 

Destralhar todos os dias - 5 minutos por dia

Este fim de semana foi particularmente replecto de obrigações e compromissos e ainda assim bastante produtivo. Apesar de continuar frustrada com a minha incapacidade de reduzir o número de publicações de revistas e livros de cozinha, tenho conseguido destralhar alguns itens. 


 


Com efeito, este fim de semana, não querendo desistir de um projecto para embarcar noutro (um dos meus problemas recorrentes), decidi não me deixar bloquear por um falhanço e optei por inserir no meu dia a dia um novo método: destralhar todos os dias. O novo método tem resultado.


 


Com efeito, sem prejuízo de destralhar áreas de intervenção, senti que também poderia incluir uma nova metodologia, mais condizente com os dias da semana, em que o horário de trabalho e por vezes o cansaço não se compadecem de grandes tarefas.


 


Assim, optei por incluir na minha rotina a escolha de, pelo menos, 3 objectos para destralhar. 


 


Não é difícil. Uma gaveta em que há uma caneta que nunca funciona. Uma espátula que nunca foi usada ou aqueles copos de martini que, em 20 anos, o único líquido que conheceram foi água com detergente.


 


Estes últimos, foram um presente. Um daqueles presentes que nunca serviram de nada e nunca servirão. Também estou a aprender a ser menos sentimental em relação aos objectos.


 



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