Feliz Natal!
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Janeiro está à porta e estou a fervilhar de ideias para implementar na minha agenda. Especialmente para corrigir o que anda a correr mal: hábito de sono, hábitos alimentares, procrastinação, trabalho, saúde...ok, percebem a ideia, não é?
Peguei no meu disco externo, para procurar um ficheiro de vídeo. Acabei a fazer "limpezas" de ficheiros como: calendário de 2011.
Mas a ironia das ironias é estar a apagar ficheiros com templates de listas de procrastinação. Muito bom!
Destralhados
- 3 acessórios de cozinha
- stock de brinquedos
- 1 livro infantil
- 1 par de botas (vendidas)
- 2 tinteiros vazios (vendidos)
Esta semana concluí que pouco tenho feito para destralhar as minhas colecções. Em relação a algumas, há uma forte componente de apego emocional e que não querer perder o elo com o passado destas coisas. Idealmente, seria para deixar aos elementos mais jovens da família. Porém, sei que isso não é mais que impor a outros algo que é meu.
Vender colecções tem especificidades às quais tenho de dar resposta, isso sei. Mas tenho pouco conhecimento do mercado, por isso vou fazer alguns testes:
- dividir a colecção por temáticas e tentar vender por grupos (por exemplo, grupo de calendários de desporto, de animais, de meios de transportes....);
- procurar nichos de mercados (por exemplo, onde se vendem mais determinadas cadernetas de cromos); e
- procurar mercados internacionais (é os coleccionadores portugueses já tenham o que eu tenho, mas poderei vender junto de compradores estrangeiros que não terão tido acesso facilitado a colecções portuguesas).
Se tiverem alguma dica para mim, agradeço.
Pegar no stock de brinquedos e doá-los a uma instituição.
Pegar num caixote que foi abandonado junto ao papelão (por desmontar) e metê-lo no carro para dar um idoso, que o vende para incrementar os parcos rendimentos.
Pegar em duas sandálias de marca, de criança, que apesar do bom estado, foram deixadas junto a um caixote do lixo e lavá-las para doá-las a uma instituição.
Deixar um pacote de lenços de papel numa casa de banho pública, onde não há papel higiénico.
Doar uma peça de um equipamento, que entretanto avariou, a um completo estranho que tenha esse equipamento.
Pegar numa garrafa de água vazia, deixada num carrinho de compras e levá-la para o contentor (aproveitar para recolher a tampinha).
Comprar a uma institução de solidariedade social (falo de usados, não de marketing social, que não apoio).
Comprar usados a particulares (destralhando as suas casas e dando-lhes um rendimento extra).